Vários estudos sobre Comunicação Interna revelam dados importantes e que entram em choque com o que seria o modelo adequado. Os entrevistados maioritariamente foram profissionais de Recursos Humanos e de Marketing e Comunicação, de empresas de pequena, média e grande dimensão.
- Em 61% das empresas, a Comunicação Interna não é um departamento formal;
- Quando existe, esta divisão, em 43% dos casos fica sobe a alçada do departamento de Recursos Humanos e em 28% a cargo do departamento de Marketing e Comunicação;
-A Administração, em 9% das empresas, é a responsável pela comunicação com os seus colaboradores.
Estas informações mostram que a Comunicação Interna é pouco profissional, não sendo realizada, na sua maioria, por quem percebe do assunto, ou seja o departamento de Comunicação. Outro dado preocupante é que o departamento de comunicação não trabalha directamente com o de Recursos Humanos.
Este dado pode ser uma indicação da falta de um verdadeiro diálogo entre as empresas e os seus funcionários: 67% dos inquiridos não recebem uma medição formal dos resultados obtidos com a Comunicação Interna. A ausência de meios para mensurá-la denota pouco interesse nas respostas dos colaboradores. A falta de avaliação não permite o constante aprimoramento das ferramentas e do conteúdo da comunicação.
Em relação aos problemas para implantar um programa moderno de Comunicação Interna, 63% ressalvam a resistência ou falta de apoio e de reconhecimento da direcção. 19% apontam a insuficiência de dinheiro e 11%, à resistência dos próprios funcionários. É sabido que para a viabilização de um projecto de Comunicação Interna que supra as reais necessidades da empresa e dos funcionários, o cumprimento e a boa vontade das esferas superiores são imprescindíveis.
Para 44% dos entrevistados, a Comunicação Interna é tida como uma mera ferramenta instrumental, sinónimo de medias internas.
A empresa vê a utilidade da Comunicação interna da seguinte forma:
-76%, integração de funcionários;
-61%,inovação dos Recursos Humanos;
-60%, responsabilidade social;
- 57%,mudanças operacionais;
- 53%, mudanças ligadas à reestruturação produtiva;
-51%, inovação de produtos/serviços e responsabilidade social ambiental;
- 48%, mudança cultural;
-47%, diversidade;
-16%, responsabilidade histórica.
Neste quadro observa-se que a empresa ainda não vê a comunicação como um verdadeiro canal de diálogo com o funcionário.
- Quando existe, esta divisão, em 43% dos casos fica sobe a alçada do departamento de Recursos Humanos e em 28% a cargo do departamento de Marketing e Comunicação;
-A Administração, em 9% das empresas, é a responsável pela comunicação com os seus colaboradores.
Estas informações mostram que a Comunicação Interna é pouco profissional, não sendo realizada, na sua maioria, por quem percebe do assunto, ou seja o departamento de Comunicação. Outro dado preocupante é que o departamento de comunicação não trabalha directamente com o de Recursos Humanos.
Este dado pode ser uma indicação da falta de um verdadeiro diálogo entre as empresas e os seus funcionários: 67% dos inquiridos não recebem uma medição formal dos resultados obtidos com a Comunicação Interna. A ausência de meios para mensurá-la denota pouco interesse nas respostas dos colaboradores. A falta de avaliação não permite o constante aprimoramento das ferramentas e do conteúdo da comunicação.
Em relação aos problemas para implantar um programa moderno de Comunicação Interna, 63% ressalvam a resistência ou falta de apoio e de reconhecimento da direcção. 19% apontam a insuficiência de dinheiro e 11%, à resistência dos próprios funcionários. É sabido que para a viabilização de um projecto de Comunicação Interna que supra as reais necessidades da empresa e dos funcionários, o cumprimento e a boa vontade das esferas superiores são imprescindíveis.
Para 44% dos entrevistados, a Comunicação Interna é tida como uma mera ferramenta instrumental, sinónimo de medias internas.
A empresa vê a utilidade da Comunicação interna da seguinte forma:
-76%, integração de funcionários;
-61%,inovação dos Recursos Humanos;
-60%, responsabilidade social;
- 57%,mudanças operacionais;
- 53%, mudanças ligadas à reestruturação produtiva;
-51%, inovação de produtos/serviços e responsabilidade social ambiental;
- 48%, mudança cultural;
-47%, diversidade;
-16%, responsabilidade histórica.
Neste quadro observa-se que a empresa ainda não vê a comunicação como um verdadeiro canal de diálogo com o funcionário.
Sem comentários:
Enviar um comentário