
É geralmente aplicado a políticos ou gestores de grandes instituições, políticas e empresariais, que são a face mais visível e se confundem com a identidade da própria instituição.
É mais flagrante em partidos políticos e instituições de carácter social, onde no primeiro caso principalmente há uma grande necessidade de aproximar essas personalidades aos votantes.
É verdade, no mundo político o marketing permite dar a conhecer não só o aspecto pessoal como também o profissional da vida de um candidato. É comum encontrarmos nas várias campanhas realizadas ao longo dos anos um crescente interesse não só pelas medidas políticas do programa de cada candidato ou partido, mas também a alusão ao seu percurso profissional e pessoal assim como referências à sua vida familiar, como forma de aproximar o candidato ao seu mercado alvo.
O marketing de personalidades vive, no entanto, na dúvida de ser este apenas uma parte da estratégia de marketing de uma organização ou empresa ou de ser um elemento que pode viver separadamente dessa mesma estratégia. A questão que se põe é: será que a marca é a personalidade ou a personalidade faz parte da marca?
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