Ana Filipa Amaro e Marta Diniz de Araújo
Há campanhas publicitárias difíceis de esquecer. Uma das últimas da operadora Optimus, em que um casal de namorados se atira de cima de um prédio, a do Europeu de Futebol 2004 que convocou, através de várias personalidades, como o seleccionador Scolari, todos os portugueses a apoiar a selecção de Portugal ou, ainda dentro do espírito de adepto fervoroso, a da Galp onde Luís Figo exigia “Menos Ais”.
Lembrar, com certeza que se lembra. Mas o que não conhece são as caras e as histórias de quem as criou. Por isso, fomos descobrir quem são os criativos destas e de outras campanhas. O que pensavam ser enquanto miúdos, as trocas que a vida lhes deu, as suas inspirações e a falta delas e como se imaginam quando chegar a hora de pôr as ideias de lado.
Para chegarmos aos criativos seleccionámos as três agências que melhor estão a iniciar o ano de 2006, de acordo com a sua posição no ‘ranking’ de presenças nos diversos meios de comunicação. Assim sendo, aparece em primeiro lugar a Euro RSCG, em segundo, a Ogilvy Portugal e, por fim, a BBDO. A listagem completa está disponível no site da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN), www.apan.pt.
Pelas confissões dos publicitários, isto da criatividade tem muito que se lhe diga e pode muitas vezes ser “um caso mais de transpiração do que de inspiração”, segundo Paulo Monteiro, director criativo da Euro RSCG. “Pensando. Muito.” é o truque usado por Cristiano Zancuoghi, um dos dois directores criativos da Ogilvy Portugal, para chegar a ideias brilhantes. Já Nuno Cardoso, director criativo da BBDO, compara as ideias a borbulhas: “aparecem sempre onde menos se espera”.
Habituados à pressão de tirar boas ideias da cabeça como quem tira coelhos da cartola, sabem lidar com a falta delas. Sem stresses, já sabem onde procurar rasgos de genialidade. O cinema, a literatura, as conversas do dia-a-dia e as viagens são algumas das fontes que alimentam estes senhores das ideias.
Há campanhas publicitárias difíceis de esquecer. Uma das últimas da operadora Optimus, em que um casal de namorados se atira de cima de um prédio, a do Europeu de Futebol 2004 que convocou, através de várias personalidades, como o seleccionador Scolari, todos os portugueses a apoiar a selecção de Portugal ou, ainda dentro do espírito de adepto fervoroso, a da Galp onde Luís Figo exigia “Menos Ais”.
Lembrar, com certeza que se lembra. Mas o que não conhece são as caras e as histórias de quem as criou. Por isso, fomos descobrir quem são os criativos destas e de outras campanhas. O que pensavam ser enquanto miúdos, as trocas que a vida lhes deu, as suas inspirações e a falta delas e como se imaginam quando chegar a hora de pôr as ideias de lado.
Para chegarmos aos criativos seleccionámos as três agências que melhor estão a iniciar o ano de 2006, de acordo com a sua posição no ‘ranking’ de presenças nos diversos meios de comunicação. Assim sendo, aparece em primeiro lugar a Euro RSCG, em segundo, a Ogilvy Portugal e, por fim, a BBDO. A listagem completa está disponível no site da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN), www.apan.pt.
Pelas confissões dos publicitários, isto da criatividade tem muito que se lhe diga e pode muitas vezes ser “um caso mais de transpiração do que de inspiração”, segundo Paulo Monteiro, director criativo da Euro RSCG. “Pensando. Muito.” é o truque usado por Cristiano Zancuoghi, um dos dois directores criativos da Ogilvy Portugal, para chegar a ideias brilhantes. Já Nuno Cardoso, director criativo da BBDO, compara as ideias a borbulhas: “aparecem sempre onde menos se espera”.
Habituados à pressão de tirar boas ideias da cabeça como quem tira coelhos da cartola, sabem lidar com a falta delas. Sem stresses, já sabem onde procurar rasgos de genialidade. O cinema, a literatura, as conversas do dia-a-dia e as viagens são algumas das fontes que alimentam estes senhores das ideias.
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