14min especiais deste Senhor.
Bom ano de 2009!
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Inspirational Marketing and Sales, Leadership and Results Oriented Management are the purpose!
quarta-feira, dezembro 31, 2008
sexta-feira, dezembro 19, 2008
Boas Festas
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Reflexão: orientação Cliente e gestão da relação

Uma das definições de Customer Relationship Management (CRM) caracteriza este conceito como uma estratégia de negócios que procura entender e antecipar as necessidades dos clientes, com o objectivo de tornar possível à empresa identificar tendências e oportunidades de lucro. A estratégia baseia-se no relacionamento de longo prazo e no conhecimento crescente de cada cliente.
Actualmente, reconhece-se que, embora a utilização da Tecnologia de Informação (TI) seja uma vantagem, a adopção desta filosofia de gestão é muito mais do que a compra e instalação um pacote de software.
Embora se verifique o amadurecimento das empresas quanto às intenções de adopção do CRM, muitas ainda não sabem exactamente o que esperar de uma estratégia de CRM, nem como medir os resultados da sua implementação. As medidas mais utilizadas para avaliar a performance do CRM, geralmente, estão focadas apenas em abordagens quantitativas e financeiras, como retorno sobre investimento (ROI). Segundo Jonathan Becher, CEO da Pilot Software, estas medidas deveriam ser mais operacionais e menos financeiras, ou seja, deviam mostrar o quanto a empresa está apta para servir os seus clientes de forma sustentável.
Neste conceito de “sustentável” está incluído o lucro, mas um lucro duradouro, em contraposição de um lucro imediatista, conseguido através de um relacionamento sustentado de longo prazo com o cliente, em que este reconheça as vantagem da relação.
Mantendo esta base ideológica, conquistar clientes lucrativos é um desejo de qualquer empresa. Embora um dos objectivos do CRM seja manter o cliente fiel à empresa, existem alguns factores incontornáveis que contribuem para a sua deserção, como mudança de morada do cliente, alteração na condição sócio-económica, morte ou o fim da necessidade que determinado produto ou serviço satisfazia.
Para compensar o facto de em 5 anos de actividade de uma empresa, segundo um estudo da Harvard Business School, em média, 50% dos clientes deixarem de comprar os seus produtos, a empresa, além de expandir a carteira com clientes lucrativos, deverá integrar na sua estratégia de CRM um programa de prospecção, de forma a adquirir clientes com potencial de fidelidade e lucro.
Traduzido à letra como a Gestão do Relacionamento com o Cliente, o CRM deverá integrar, também, a actividade de reconquista de clientes da empresa, procurando persuadir os clientes identificados pela empresa como potenciais, ou reais, desertores.
quarta-feira, dezembro 17, 2008
AS ESTRATÉGIAS MILITARES – do plano à acção (numa livraria perto de si)

AS ESTRATÉGIAS MILITARES – do plano à acção
de Sun Bin
Edição revista e aumentada da “Nova Arte da Guerra”
com comentários e coordenação de Bruno Valverde Cota
de Sun Bin
Edição revista e aumentada da “Nova Arte da Guerra”
com comentários e coordenação de Bruno Valverde Cota
Sun Bin, à semelhança de Sun Tzu, seu antepassado e autor de “A Arte da Guerra”, também publicado por esta editora, fornece-nos através desta obra alguns princípios estratégicos que ultrapassam o cenário do confronto bélico e militar e se aplicam actualmente em áreas tão diversas como a profissional, empresarial, social e até pessoal, evidenciando as principais acções orientadoras que levam ao caminho do sucesso. Mesmo nos dias de hoje, e apesar da distância temporal e cultural, são ensinamentos duradouros que, devido à sua aplicabilidade prática, merecem uma leitura mais atenta.
e-mail editora: COISASDELER.EDITORA@GMAIL.COM
sexta-feira, dezembro 12, 2008
AUTOPSICOGRAFIA

O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Qual a marca mais forte?
Deixo-vos os resultados da sondagem "Qual a marca mais forte?"
Cristiano Ronaldo -(55%)
José Mourinho - (23%)
Eusébio - (14%)
Pinto da Costa - (5%)
Não surpreende!
Cristiano Ronaldo -(55%)
José Mourinho - (23%)
Eusébio - (14%)
Pinto da Costa - (5%)
Não surpreende!
quinta-feira, dezembro 11, 2008
Razões para Ivestir em Marketing Infantil

As principais razões do crescimento do mercado das crianças devem-se sobretudo às seguintes alterações do foro económico, social e psicológico:
-Existem mais fontes de rendimento por criança: muitas mulheres integraram a vida activa;
-Existem mais fontes de rendimento por criança: muitas mulheres integraram a vida activa;
-Existem menos crianças por família;
-Os pais são mais velhos e, geralmente, com mais posses: os pais tendem a ter filhos mais tardiamente (sobretudo pelo facto das mulheres darem prioridade às suas carreiras numa primeira fase) e têm-nos numa fase em que já se encontram mais folgados economicamente, acabando por dar mais importância às crianças que no passado;
-As famílias “fracturadas” são cada vez mais frequentes, o que leva a que as crianças recebam geralmente um maior número de presentes e uma maior quantidade de dinheiro (dos diversos conjuntos de pais e avós);
-As famílias mono-parentais são também cada vez mais frequentes, o que leva a que as crianças atinjam uma maturidade como consumidores mais cedo (tornam-se independentes e auto-suficientes mais cedo em termos de compras) e possam ter uma fonte de rendimento adicional na pessoa de pais distantes;
-Os avós tornam-se mais importantes e presentes na vida das crianças, na medida em que os pais se encontram ambos a trabalhar ou que só existe um dos pais: verifica-se que os avós em média tendem a gastar mais por cada criança que os seus pais;
-Observa-se um crescimento do sentimento de culpa por parte dos pais, mais ausentes por se encontrarem a trabalhar ou por serem divorciados ou sozinhos, que os faz gastar mais com as crianças que no passado;
-Os pais preocupam-se mais com o futuro dos seus filhos, sobretudo devido à incerteza do ambiente económico, e gastam mais em actividades extra-curriculares, em formação adicional.
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