Hoje as organizações são geridas por gestores que foram formados dentro de escolas e de uma cultura que só valoriza os aspectos quantitativos da vida: números, resultados, percentagem, metas. Enquanto os gestores não assumirem uma visão mais qualitativa, que valorize os acertos, mas também os erros, as práticas de Comunicação Interna continuarão a ser uma extensão da visão mecanicista, que aborta a criatividade, a espontaneidade e o surgimento de práticas prescritas nos manuais.
Assim, quando se fala em público interno é preciso conhecer-se a forma como é a sua educação, a sua estrutura familiar, comunicação, residência. O público interno necessita de ser visto como humano e não como um objecto, como algo que é um veradadeiro activo, mas simples e receptor de informações importantes para a gestão.
E em que área, dentro da organização é possível encontrar estas informações? Onde estas informações estão armazenadas? A resposta é simples e a mesma em todas as organizações, independentemente do seu tamanho, tipo de trabalho realizado ou administração: Recursos Humanos. Será ?
Assim, quando se fala em público interno é preciso conhecer-se a forma como é a sua educação, a sua estrutura familiar, comunicação, residência. O público interno necessita de ser visto como humano e não como um objecto, como algo que é um veradadeiro activo, mas simples e receptor de informações importantes para a gestão.
E em que área, dentro da organização é possível encontrar estas informações? Onde estas informações estão armazenadas? A resposta é simples e a mesma em todas as organizações, independentemente do seu tamanho, tipo de trabalho realizado ou administração: Recursos Humanos. Será ?
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