Apesar de por vezes o grande público e a imprensa só se aperceberem dos aspectos lúdicos e luminosos do marketing, mormente nas suas componentes comunicacionais, o marketing tende a ser uma prática muito rigorosa e quantificada. Os objectivos são, tipicamente, estabelecidos de forma quantitativa, calendarizados em etapas intermédias e objecto de monitorização muito frequente. Não raro os orçamentos e os planos de marketing são estabelecidos com uma antecedência de vários meses, objecto de planeamento estratégico. Planos estes que depois são objecto de execução e fiscalização rigorosas. É o misturar do trabalho de gestores, financeiros e criativos, cada qual com as suas valências. Com uma grande focalização na estratégia (em termos de alvos, mensagens, meios a usar para disseminar as mensagens, tons e assinaturas de comunicação,...).
A comunicação, em particular, e o marketing não tradicionais, em geral, orientam-se por uma filosofia de trabalho assaz diferente. A ênfase é na adaptação, na flexibilidade, no sentido de oportunidade. Mais no improviso criativo que no planeamento rigoroso. Mais no instinto que no rigor dos dados e das análises. Mais na “fezada” e menos em números que amiúde não existem. Assim, a Comunicação não tradicional é menos fiscalizável “à priori”, menos estável, que as formas mais tradicionais.
A comunicação, em particular, e o marketing não tradicionais, em geral, orientam-se por uma filosofia de trabalho assaz diferente. A ênfase é na adaptação, na flexibilidade, no sentido de oportunidade. Mais no improviso criativo que no planeamento rigoroso. Mais no instinto que no rigor dos dados e das análises. Mais na “fezada” e menos em números que amiúde não existem. Assim, a Comunicação não tradicional é menos fiscalizável “à priori”, menos estável, que as formas mais tradicionais.
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